terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Jovem toma arma de policial federal e tenta o suicídio dentro de igreja em São Luís

A jovem Cleidiane Silva Rocha foi presa por supostamente ter tentado se suicidar no interior de uma igreja na Divineia.
Residente na Rua Alcântara, no Vicendas do Turu, Cleidiane, com sintomas de embriaguez, teria invadido a igreja, tomado a arma do seu ex-namorado, um policial federal, e tentado acabar com a própria vida. A arma, uma pistola 9mm, Taurus, foi apreendida pela polícia.
Uma outra versão dá conta de que Cleidiane foi à igreja para se vingar do namorado (ou ex-namorado) policial. As informações são do jp.

PETROLEIRAS FIZERAM LOBBY PELO FIM DO CONTEÚDO NACIONAL NO PETRÓLEO

A articulação pelo fim do conteúdo nacional no setor de óleo e gás, que segundo associações empresariais brasileiras pode eliminar 1 milhão de empregos num país que já tem 13 milhões de desempregados, foi liderada pelo IBP – Instituto Brasileiro do Petróleo; sediada no Rio de Janeiro, a entidade tem entre seus associados multinacionais como Shell e Chevron e argumenta que o fim do conteúdo nacional pode destravar investimentos no setor de óleo e gás; com a chegada de Michel Temer ao poder, não só o pré-sal foi entregue a companhias internacionais, como as plataformas poderão ser construídas fora do Brasil, matando a política industrial para o setor; empresários brasileiros agora se dizem traídos por Temer.
Quando Edward Snowden revelou a espionagem executada pela NSA, agência americana de segurança, soube-se que o Brasil era um dos países mais espionados pelos Estados Unidos e que o foco do interesse era o pré-sal.
Antes disso, documentos do Wikileaks indicaram que o senador José Serra (PSDB-MG), ex-chanceler de Michel Temer, havia prometido à multinacional americana Chevron a abertura do pré-sal.
No ano passado, quando se concretizou o golpe contra a democracia brasileira, a presidente eleita Dilma Rousseff garantiu que o pré-sal seria a primeira vítima do novo regime.
Não deu outra. Temer fez de Serra seu chanceler e o governo aprovou a abertura do pré-sal. Se isso não bastasse, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, cedeu a empresas estrangeiras, como Total e Statoil, blocos inteiros da companhia.
Na semana passada, no entanto, veio a grande surpresa. Temer praticamente eliminou, por decreto, as exigências de conteúdo nacional no setor. Ou seja: agora, plataformas inteiras, assim como tubos e equipamentos de perfuração poderão vir da China, de Cingapura e outros países.
Sentindo-se traída por Temer, a indústria brasileira anunciou que cerca de 1 milhão de brasileiros deverão perder seus empregos, num Brasil pós-golpe que já tem 13 milhões de desempregados – saiba mais na entrevista de Cesar Prata, que comanda a área de óleo e gás da Abimaq e apontou uma relação incestuosa entre o governo Temer e as multinacionais do petróleo.
Por trás do lobby pelo fim do conteúdo nacional, está uma entidade, o Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), que reúne as grandes multinacionais do setor. Em Brasília, o IBP contratou os serviços da Arko Advice, do cientista político Murilo Aragão, que disse ao 247 ter feito um trabalho de inteligência e monitoramento legislativo para o IBP.
O fato é que a mudança veio imposta de cima para baixo – e nem passou pelo Congresso. Ao mesmo tempo em que o ministro licenciado da Casa Civil, Eliseu Padilha, negociava com empresários brasileiros a questão do conteúdo nacional – havia uma reunião marcada para quarta-feira de cinzas – o ministro Fernando Bezerra, de Minas e Energia, já anunciava para as multinacionais o fim do conteúdo nacional.
O resultado hoje é uma inusitada aliança entre trabalhadores e empresários. Tanto a Federação Única dos Petroleiros como as entidades empresariais, que se reuniram numa entidade chamada Produz Brasil, avaliam que o projeto entreguista de Temer não só entregou o pré-sal, como toda a cadeia produtiva do setor. “Perdemos uma batalha, mas não a guerra”, diz Cesar Prata, do Produz Brasil. “Há estudos que mostram que com mais investimentos, outros empregos serão criados”, pontua Murilo Aragão, que foi contratado pelo IBP.
 O  IBP justificou sua posição. Confira abaixo:
O Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, IBP, avalia que as novas regras de conteúdo local anunciadas hoje representam uma importante simplificação e adequação das regras à capacidade de fornecimento da indústria nacional e vão colaborar para destravar investimentos, gerar empregos e estimular maior competição na 14ª rodada de licitações de blocos.
Para o IBP, a definição de índices globais por segmentos representa um avanço frente ao modelo atual, e acreditamos que traz uma sinalização de que se persegue o caminho de maior atratividade para os projetos futuros, cenário que favorece novos investimentos na indústria de óleo e gás no Brasil.
O IBP entende que o diálogo do setor de óleo e gás com as autoridades governamentais e a indústria nacional amadureceu e avançou durante as discussões sobre conteúdo local na direção de regras que estimulam o investimento e a geração de empregos no Brasil.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

TEMER JOGOU SEU NOME NA LAMA




Temer ainda não se deu conta da encrenca em que se meteu ao admitir publicamente ter pedido dinheiro para o PMDB a Marcelo Odebrecht num jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014.
Ele tenta se justificar com o argumento de que pediu dinheiro “legal” e não “ilegal”, mas esquece que um prédio público, como é a residência oficial do vice-presidente da República, não é lugar para pedir dinheiro a ninguém, legal ou ilegal, para o partido do qual era o presidente (e ainda é, embora formalmente seu sucessor seja Romero Jucá).
Nenhum ente público está autorizado a fazer qualquer tipo de negócio não oficial num prédio governamental, ainda mais quando o ente é o primeiro na sucessão presidencial.
Imaginem se a presidente Dilma tivesse admitido ter pedido dinheiro ao PT no Palácio da Alvorada! Ainda que legal. Ou o presidente Lula! Seria um prato cheio para a imprensa! Nem Collor fez isso. Nenhum presidente nem vice-presidente da República fez isso. Presidentes da República não fazem isso, a não ser que se considerem acima de qualquer suspeita e inalcançáveis pela mão da Justiça.
A última autoridade que fez algo parecido, até onde se sabe, foi o governador Adhemar de Barros, que não se constrangia em exigir dos empresários que ganhavam algum contrato de seu governo uma singela contribuição para “as obras assistenciais de dona Leonor” assim que fechava algum contrato de obras públicas com algum deles, dentro do Palácio dos Campos Elíseos ou dos Bandeirantes.
Mas ele não é exemplo de ética para ninguém. Ficou conhecido para todo o sempre como o “rouba, mas faz”. Só não foi preso, certa vez, pelo Procurador da Justiça Hélio Bicudo, que apurou suas ilicitudes porque fugiu para a Bolívia num avião particular na calada da noite.
No entanto, se essa parte da negociação com a Odebrecht, confessada por Temer, já é passível de punição, e punição severa que não pode ser menor do que a perda de seu cargo, a parte que ele nega, mas que seu melhor amigo já contou para Deus e o mundo, eleva a punição ao cubo.
Além de ter pedido dinheiro para o seu partido dentro das instalações do governo, ele o pediu diante do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o pai do propinoduto da companhia e de Claudio Melo Filho, cuja fachada era de diretor da Odebrecht, mas que na verdade era um lobista.
Temer admitiu um lobista conhecido de todos – e não seria ele, presidente do poderoso do PMDB, que não o conheceria – dentro do Palácio do Jaburu. E, além de não se incomodar em ser seu anfitrião tratou de “contribuição à campanha” na sua frente.
Ninguém trata de contribuições legais de campanha com um lobista!
Quem trata de contribuições de campanha oficiais é o tesoureiro do partido, na sede do partido – essa é a regra republicana.
Sem contar o fato de que os 10 milhões de reais – ao menos parte deles – serviria para convencer 140 deputados, como seu amigo Yunes já contou, a eleger Eduardo Cunha presidente da Câmara dos Deputados, o primeiro ato da conspiração que derrubou a presidente Dilma.
Esse conjunto da obra é muito mais grave do que o processo de cassação da chapa Dilma-Temer que corre no TSE. E está mais do que comprovado por ele próprio.
Temer não foi apenas traidor da presidente com quem se elegeu, não foi tão somente um dos líderes do golpe parlamentar, como se supunha até agora.
Mais pernicioso que o hacker da Marcela, mais devastador que a mais devastadora das perguntas incômodas que Cunha lhe fez via Superior Tribunal de Justiça, Temer jogou o seu próprio nome na lama.

MISTERIO HOMEM ENCONTRADO MORTO NAS MARGENS DO RIO PRETO

Por volta das 3:15 da tarde de Domingo dia 26 foi encontrado um homem morto,  vitima de afogamento, era Daniel 35 anos morador do bairro Humaita. Testemunhas falaram que viram ele pela ultima vez encima da ponte vomitando muito por volta das 12 horas da noite, a creditam que ele caio de cima da ponte porque quando o encontraram ele estava com o pescoço quebrado.
O BLOG CREMILDO MORAES esteve presente no momento do resgate do corpo, o pai de Daniel estava presente e quando vil o corpo de seu filho entrou em desespero e o agarrou tirando agua. A policia civil esteve presente no local recolheram de Daniel e levaram para o hospital Cassi Magalhães onde foi feito a pericia e logo a póis liberado para a família poder fazer velorio do seu entrequerido.

    A família esta inconformada com o trágico a contecimento.  







Desemprego é parte do projeto Temer


Desemprego de janeiro atingiu recorde histórico, segundo o IBGE. Está em 12,6%. Os mais atingidos são as mulheres, a população negra e a juventude.
Parabéns ao governo Temer por mais essa conquista. Não, não estou sendo irônico. O aumento do desemprego comprime os salários para baixo e reduz a capacidade de resistência da classe trabalhadora. Com a “primazia do negociado sobre o legislado”, então, vai ser uma maravilha para a destruição de direitos.
Não é esse o projeto do governo? Então, parabéns, está dando certo.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

THE NEW YORKER: SOB TEMER, CAOS NO BRASIL PROMETE NOVAS EXPLOSÕES

“As coisas não vão bem no Brasil”, escreve na revista The New Yorker desta semana o prestigiado jornalista e escritor John Lee Anderson; depois de historiar a crise dos dois últimos anos no Brasil, destacando os casos de corrupção, a Lava Jato e o impeachment de Dilma Rousseff, ele fala dos confrontos violentos nos presídios e da crise de segurança e diz que “Temer e seus aliados se movem rapidamente para desfazer o legado de 13 anos do PT, em cujos governos o país tornou-se um dos maiores exportadores de commodities no auge do boom da China (…). A maioria desses ganhos está agora em risco, com Temer instituindo medidas de austeridade e um congelamento de 20 anos em todos os gastos públicos. Com a situação social em ruínas, o Brasil tem todos os ingredientes para enfrentar novas explosões”.
“As coisas não vão bem no Brasil”, escreve na revista The New Yorker desta semana o prestigiado jornalista e escritor John Lee Anderson.
Depois de historiar a crise dos dois últimos anos no Brasil, destacando os casos de corrupção, a Lava Jato e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ele fala dos confrontos violentos nos presídios e da crise de segurança, especialmente no Espírito Santo. E assim resume o que se passa no País depois da posse de Michel Temer.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

GLOBO COMEÇA A RIFAR TEMER E NOBLAT DIZ QUE ELE SUBIU NO TELHADO

Fiadora do golpe, a Globo, que foi peça central para a deposição da presidente Dilma Rousseff, começa a abandonar seu preposto Michel Temer; em artigo publicado nesta sexta-feira 24, o colunista Ricardo Noblat diz que o governo Temer “subiu no telhado”; “Temer está em ótima forma física. Quanto à saúde do seu governo, ela passou a inspirar sérios cuidados desde que o advogado José Yunes depôs à Procuradoria-Geral da República no último dia 14, em Brasília”, escreve o jornalista, lembrando que o depoimento do amigo “deixa Temer muito mal”; “Se ele não agir com rapidez livrando-se desde logo de Padilha, sua própria situação deverá ser duramente afetada”, afirma.
mente o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, mas também em cheio o próprio Temer.
“Temer está em ótima forma física. Quanto à saúde do seu governo, ela passou a inspirar sérios cuidados desde que o advogado José Yunes depôs à Procuradoria-Geral da República no último dia 14, em Brasília”, afirma Noblat, lembrando que o depoimento do amigo “deixa Temer muito mal”. “Se ele não agir com rapidez livrando-se desde logo de Padilha, sua própria situação deverá ser duramente afetada”, diz o jornalista.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Operação da Polícia Civil por intermédio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais SEIC prendeu em flagrante delito por tráfico de drogas e associação ao tráfico no bairro Renascença, São Luís, JOÃO VICTOR GOMES AYRES, de 23 anos e MARIA CAROLINA DA ROCHA SILVA, de 22 anos e NIVALDO DOS REIS AMORIM.
Após o recebimento de denúncia anônima noticiando que indivíduos iriam realizar a comercialização de entorpecentes na Praça do bigode utilizando um veículo de cor preta, investigadores do departamento de combate ao crime organizado da SEIC foram até referida praça e conseguiram prender em flagrante delito no exato momento em que os conduzidos JOÃO e MARIA estavam fazendo a entrega de 86 kilos de maconha em um veículo modelo polo, cor preta, placa: NHC 3527 ao conduzido NIVALDO DOS REIS AMORIM, sendo que na oportunidade outros dois indivíduos conseguiram fugir do cerco policia

Após análise técnica jurídica dos fatos realizada pela Autoridade Policial todos foram autuados em flagrante delito por tráfico de drogas e associação ao tráfico.

O conduzido NIVALDO possuí antecedentes criminais por roubo e tráfico de drogas

NOVO MINISTRO DA JUSTIÇA SERÁ OSMAR SERRAGLIO

Michel Temer escolheu nesta quinta-feira, 23, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) como novo ministro da Justiça, para substituir Alexandre de Moraes, nomeado ao Supremo Tribunal Federal (STF); nome da bancada do PMDB da Câmara veio depois da pressão do grupo e da recusa do ex-ministro do STF Carlos Velloso, que declinou do convite por “questões éticas”, impondo uma humilhação ao governo; Serraglio é aliado do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) e empreendeu esforços para manter o mandato do ex-presidente da Câmara; anuncio oficial deve ser feito ainda nesta quinta-feira.
Michel Temer escolheu nesta quinta-feira, 23, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) como novo ministro da Justiça, para substituir Alexandre de Moraes, nomeado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi divulgada pela agência Reuters, citando uma fonte do Palácio do Planalto.
O anuncio oficial pode ser feito ainda nesta quinta-feira.
Ao blog da jornalista Andreia Sadi, Serraglio afirmou que bancada do PMDB se “uniu” e entendeu que o seu nome atende a um perfil técnico e político para o Ministério da Justiça.
Perguntado sobre a Operação Lava Jato, ele repetiu a frase do ex-ministro do STF Carlos Velloso, que chegou a ser convidado mas recusou o posto. “Ela é intocável. É uma questão judicial”, disse Serraglio.
O deputado negou que tenha sido aliado do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) para ajudá-lo a preservar o seu mandato parlamentar. “Não fui aliado neste sentido. Os mais ferrenhos inimigos de Cunha reconheceram ao final do processo que eu fui imparcial”, concluiu.